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sábado, 8 de janeiro de 2011

Roleta Russa da Vida

Como de costume no meu dia-a-dia, troquei o dia pela noite, imagina o quanto isto se intensificou estando eu de férias, no dia o marasmo e a noite gás todo para fazer milhões de coisas.

Pois bem um desses dias cheguei em casa e procurei algo passando na televisão. Ao passar por um canal especifico de filme estava passando um cujo nome era “Ao Vivo!” (traduzido para português), o nome me chamou a atenção usei a opção de mais informações e vi que sinopse era a história de um Reality Show onde os participantes faziam a roleta russa (colocar a arma na cabeça e disparar, onde tem apenas uma bala no pente) os que sobrevivessem ganhavam 5 milhões de dólares.

Comecei a assisti o filme na cena onde um homem estava com o revolver na cabeça e atira, por sorte a arma não disparou conseqüentemente ele ganhou 5 milhões de dólares, continuei assistindo o filme tive grandes surpresas ao decorrer dele.

Juro que o texto desta semana seria outro, mas o filme me fez pensar nas inúmeras roletas russas que temos nas nossas vidas, isto mesmo muitas vezes sinto que estou com uma arma apontada na minha cabeça e que qualquer momento pode ser que eu não tenha sorte da arma não esta carregada.

Decisões que tomamos podem ser irreversíveis, com um tiro na própria cabeça, quantas pessoas conheceram que concentraram toda a sua vida a fazer uma única coisa, caso mais comum são aquelas viciadas em trabalho, é reduzir todas as dimensões que uma pessoa (trabalho, estudo, amigos, família) em uma única coisa, os benefícios podem ser grandiosos como os 5 milhões de dólares, mas a idéia de reduzir dimensões me parece muito incomoda.

Para mim é mais valioso ter pequenas quantias de cada pedaçinho que eu possa viver meus amigos, minha família, meu trabalho do que ter grande valor em apenas uma única coisa. É necessário viver um equilibro sobre todas as coisas, para que não seja impossível viver para uma delas.

Imagina o quando deve ser ruim não saber mais conviver entre os amigos, ter uma vida social ou não estabelecer uma convivência amigável com a família.

Temo a famosa sensação de “Quantas coisas deixei para trás”. E apenas por um tiro na cabeça....

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