Marcadores

2013 (1) aceitar (1) Adolescência (1) Adoniram Barbosa (1) adulto (1) Alckmin (1) alegria (1) aluno (1) amigos (2) anonymous (1) arma (1) Avião (1) banco (1) banquete (1) Beijo (1) buscar (1) Certeza (1) Céu (1) Chiclete (1) coisas (1) colecionar (1) colossal (1) competência (1) confissão (1) conformismo (1) Conhecimento (1) Consequencia (1) Conversamos (1) corrente (1) Costelações (1) criança (3) croissant (1) culto (1) Custo (1) dedo (1) Denovo (1) desabafo (1) desafio (2) Desapego (1) descobrir (2) desculpas (1) Desistir (1) devaneio (1) diferente (2) Dilma (1) dimensão (1) divino (1) Domingo (1) educação (1) ensinar (1) espaço (1) esperança (1) Estação (1) Eu (2) Eu Lírico (1) extrangeiro (1) fantasmas (1) Feito (1) Felicidade (1) feliz (1) Fome (1) fraqueza (1) Freio (1) fumo (1) gibis (1) Grão de Mostarda (1) História (2) Homem (1) Horizonte (1) Igualdade (1) importante (2) Imprevisível (1) Infância (2) instante (1) interior (1) internet (1) Inútil (1) jornal (1) José (1) justificativas (1) Lembre-se (1) Liberdade (1) Lírios (1) lutar (1) maquete (1) Mar (1) Maria (1) Médico (1) medo (1) melhor (1) Mesa (1) Metas (1) modinha (1) Moela (1) Monstro (1) morena (1) mudar (2) Mulher (1) mundo (1) Natal (1) nerd (1) Nós (1) Novo (2) orkut (1) palito (1) para (1) Paz (1) pequeno (1) perfil (1) Perfume (1) pessoas (2) Planos (1) Poetizar (1) Politica (1) pouco (1) Prazer (1) Preço (1) preconceito (1) preguiça (1) Procura (1) promoção (1) quincas berro d´agua (1) Raizes (1) resposta (1) revolucionário (1) Rezar (1) riqueza (1) roleta russa (1) Romantismo (1) Rosa de Saron (1) saber (1) Sábio (1) sabor (1) Sacada (1) Ser (1) Singular (1) sociedade (1) Sol (1) Solidão (1) Somos (1) sonhos (1) Teatro Mágico (1) Tempo (3) Tentar (1) Tentativa (1) Traçejado (1) Traço (1) Transparencia (1) Trapo (1) trocado (1) um (1) velhice (1) Verbo (1) viagem (1) vida (4) Vinho (1) virtual (1) viver (1) Você (1) Woody Allen (1)

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Adjetivo de Possíveis Realidades

Tudo custa!!! Custo abstrato, as vezes não é dinheiro é tempo, o custo do tempo de ter tempo para as coisas, tudo quer custo, Tudo quer troca!

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Freio

Estava ele novamente correndo, desafiando todas as possibilidades de segurança, era a pressa, mas já foram tantas outras coisas que o feito correr.
Isto não o incomodava tinha domínio do caminho e suas brechas, uma estratégia perfeita para uma vida tão acelerada, tão urgente, tão rápida, rápida ao ponto de nem perceber as entradas e saídas dos anos.
Mas desta vez algo mudou neste caminho e suas brechas não funcionaram mais, ainda tentou resolver o problema que ele mesmo criou e pisou no freio como forma de solução, serviu apenas para diminuir os danos, mas a batida foi eminente, na colisão lançou a cabeça sobre o volante, o machucado abriu na hora, o carro que recebeu a colisão disparou a buzinar sem que nada que fosse feito mudasse aquela situação, seu carro com a frente destruída esfumaçava como se fosse uma locomotiva na sua mais alta funcionalidade.
Ao levantar a cabeça conseguiu ver, como havia muito tempo que não conseguia, ele não via o caos que o acusava, ele via o retrato da sua vida.
Encostou sua cabeça no banco do carro sentido o incômodo que a dor causava, e começou a pensar em quem ele era e em quem ele deixou transformar. De todos os abandonos e danos de uma vida prejudicada pelo esquecimento de viver. Refletiu que poucos finais de semanas não eram suficientes para fazer a vida valer, conseguia ver alem, dos imediatos resultados que o impulsionava a viver tão pouco, conseguiu recordar até de planos da sua adolescência e contraponto a toda aquela situação, ele riu!
Junto a todas as lembranças e conclusões que estava tendo, conseguia engrandecer o que o salvou, sussurrava para si "O Freio, funcionou... O Freio me salvou" Mas não era apenas o freio do carro, é o freio da vida!

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Elas gostam de histórias românticas



Suposição! Mas bem firmada no processo da observação, é difícil não reparar a preferência e o
gosto por histórias românticas, quase conclusivo, Elas gostam de histórias românticas!
Pudera é o que mais se aproxima a delicadeza e dedicação de uma mulher, o romantismo é a pequena parcela que contrapõem toda frieza das problemáticas diárias.
A mulher transmuta todos os "sentir" em romantismo, sofre de forma romântica, sonha de forma romântica, pensa de forma romântica, luta pelo romantismo. E por romantizar tanto, o que mais há faz sofrer é o romantismo.
Afinal até à auto-denominação é masculina "O" Romantismo, consequentemente tem toda a sua sistemática, praticidade, ansiedade. O Romantismo as vezes esquece de ser romântico, e
inevitavelmente se afasta da mulher. Não que os homens não sejam românticos, as vezes só não entende todas as variáveis e atenções que é necessária para tal romantismo, e para mudar isto, precisa de uma orientação feminina, como as Mães fazem com os filhos, o homem consolida os intensos momentos de necessidade do Romantismo com a preocupação da proteção a quem ama, e de forma bem disposta briga para fazer com que esta gangorra de máximas importâncias fique sempre na ativa. Mas a missão demonstra suas dificuldades.
Logo os pesares parecem diferentes, suspeito que a continuidade romântica da mulher é maior, os amores são maiores, as dores são maiores, o homem tem um “Q” de fugir destas coisas, pura falta de aprendizagem! E enquanto Nós corremos para nos perder em novas realidades, Elas remoem quase que eternamente antigos romances.
E mesmo eu sendo um grande opositor do ditado que “Os opostos se atraem”, neste quesito não há duvidas que esta completude das diferenças faz muito bem! Do Romantismo para a Mulher e da Mulher para todos os outros.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Traço e o Traçejado

O traço e o traçejado,
parecem a mesma coisa, mais não é
o traço é continuo
e o traçejado parece que tomou um tropicão
Os dois marcam, o traço de uma vez só
o traçejado deixa falhas no chão.

O traço termina com tudo.
O tracejado da esperança,
No tracejado é possível ver fuga
O traço não deixa espaço.

O traço te faz mudar,
O tracejado te prende nas lembranças
O traço te empurra para a vida
O traçejado te faz eterna criança

O traço é prenúncio do fim
O tracejado só aumenta a distancia
O tracejado propõem reencontros
O traço não te deixa escolhas

Os dois fazem parte da vida
E não escolhem pessoas
As vezes vem de passagem
Ou traz a dura realidade da falta eterna a tona.

domingo, 9 de outubro de 2011

Adjetivo de Possíveis Realidades

Queria a chuva! Batizado urbano, que vem e limpa temporariamente um monte de coisas. Lembranças, doenças, objetos e propagandas ali jogadas no chão, buticas de cigarro. A purificação as vezes é tão profunda que até mata, culpados e inocentes.
Ela vem e passa, marca, cria novas lembranças. Mas na sua totalidade refresca, cria o esquecimento temporário de tantas outras coisas. Faz você concentrar-se apenas nela, na sua dinâmica do batismo.

Total de visualizações de página