No
oco há eco
Por
sobra de espaço
Por
falta de gente
Pela
ausência do abraço
No
oco há frio
Não
existe o abraço
O
calor do corpo
Os
sussurros baixinhos
No
oco há medo
Pois
o escuro impera
Não
se explora os espaços
Não
base ao que espera
No
oco de nós
A
ausência agride
A
dor persiste
A
violência reside