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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Te dou

Te dou…
Uma palavra ou um contexto
Um desafio lançado
Esperando seu eterno desfecho


Sem ao menos dizer o que espero
Sendo por fim
Seu eterno admirador
ou compartilhador do meu cruel desprezo


Do dado, não há detalhes informados
Por que costumamos dar
Aquilo que não sabemos

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Pensamento quando estava reorganizando meu painel de atividades pessoais


A falta do tentar, sempre me gera muitas dificuldades, com esta falta me vem frustações, inseguranças, apatia, medo e baita de uma grande confusão! Subitamente direciono-me para um prisão intelectual, onde fico, horas-e-horas refletindo, martirizando e imaginando, quais seriam as conquistas, uma vez que a tentativa houvesse ocorrido. Curiosamente afastando-me de tudo aquilo que estou fazendo, que estou tentando!

Penso que esta inercia do tentar, ocorre justamente pela definição do verbo. Esta incerteza do resultado quanto vamos tentar algo, não sabemos se esta tentativa, trará fatos positivos. E como lidar com fracassos gerados pelas tentativas?! Desta forma muitas coisas ficam da mesma forma, planejadas e intactas, oferecendo com isto os mesmos resultados qual olhamos um quadro, a ilusão da próxima cena criada em nossas cabeças.

Mas como ser emocional que somos (segundo Eric Bane), retomo a motivações das velhas tentativas, todas projetadas nas congratulações da ação quando estiver concluída. Observo meus planos e como ser estruturado (segundo eu mesmo) observo os planos, reorganizo suas sequencias e prioridades, defino datas para iniciar e concluir e subitamente a todo este planejamento, observo a ideia da obra construído, esperando o dia que eu vou ter coragem de tentar fazer algum desses planos.

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