Nesta plenitude, paro e observo a amplitude do espaço.
Espaço físico, imaginário e incontestável.
Compreendo as possibilidades de correr infinitamente
Por uma dimensão que nem conheço
Não sei onde termina.
Sinto a minha insignificante interferência,
Afinal o que é o eco de um grão de mostarda?
Este que gera vida, Cresce e morre,
Em uma dimensão tão ampla do que não se pode ser contato,
Com as palmas das mãos.
Espaço físico, imaginário e incontestável.
Compreendo as possibilidades de correr infinitamente
Por uma dimensão que nem conheço
Não sei onde termina.
Sinto a minha insignificante interferência,
Afinal o que é o eco de um grão de mostarda?
Este que gera vida, Cresce e morre,
Em uma dimensão tão ampla do que não se pode ser contato,
Com as palmas das mãos.