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quinta-feira, 24 de março de 2011

A Mesa Gigante

Às vezes gostaria que minha vida se resumisse em um grande banquete em uma mesa redonda gigante para que todas as pessoas que são importantes para mim participassem deste. Queria que a mesa fosse redonda para que todos que estivessem na mesa entendesse que não existe grau de maior importância para nenhum que se encontra na mesa para que todos soubessem que eles com suas formas de comer, de pedir mais coisas, de conversar é igualmente importante para mim, queria que nesta gigante mesa tivesse lugares vagos para eu receber com surpresa e entusiasmo as pessoas que já passaram em minha vida e que estão retornando, às vezes para ficar às vezes apenas para dar um “oi” e participar deste banquete, queria também espaços vagos para as pessoas que ainda não conheço e que espero um dia me tornar amigo, para a bela pratica de somar.
Mas eu sei que teria alguns desafios neste banquete, primeiro por que nem todas as pessoas que são importantes para mim se gostam, então poderia ter problemas de algumas pessoas não quererem participar por que outra iria. Outro problema é que mesmo a mesa sendo redonda, não sei se as pessoas entenderiam se começarem a serem servidas de um lado para o outro e mesmo que eu digo que iria intercalando algumas vezes começando pelo lado direito de onde eu estou e outra pelo esquerdo, tenho certeza que teria pessoas que não iriam entender.
Fora à hora de servir, teria pessoas que ficariam me perturbando até serem servidas e que se não fosse a primeira com certeza iria ficar chateada e questionar por que não teve este privilégio, teria aquelas que iriam se servir sozinhas mas que iria me questionar por que sempre eu dou crédito para aquelas que ficam pedindo para serem servidas antes, teriam algumas que iriam se servir sozinhas e que não ia se importar se eu não a servisse e estas com certeza eu teria vontade de servir algum dia, tem aquelas que demonstraria com carinho a saudade que sente de ser servidas por mim. Tem aquelas que iriam me ajudar a servir.
Mesmo assim com todo estes desafios eu ficaria feliz que por fim todos servidos eu padece sentar no meu lugar, olhar a todos e perceber que mesmo demorando a servir a todos, agora eles estavam satisfeitos e ansiosos pela sobremesa. E assim começaríamos tudo de novo.

Do trapo no chão, a expansão do mundo. A conseqüência do desaparecimento


Em um sábado passado recentemente precisei ir para Campinas entregar meu trabalho de conclusão da Pós Graduação (que por sinal foi uma Odisséia alcançar a possibilidade de entregar este trabalho, super trabalhoso). Bem já era um sábado atípico, pela pressa e ansiedade de entregar aquele trabalho (tinha hora limite de fazer a entrega), mas o que de fato me chamou atenção naquele sábado e que me levou a fazer este texto, foi um trapo de roupa que vi no chão.
Bem corri como era necessário para conseguir fazer a entrega do meu trabalho, e após entregar na Faculdade veio à prazerosa sensação de alivio e calmaria. Estava bem, e toda aquela pressa foi embora, na volta de Campinas para Itupeva o que eu mais queria era voltar devagar observando todas as cenas e fatos que eram possíveis.
A faculdade fica perto da Rodoviária de Campinas e para voltar para Itupeva, tenho o costume pegar uma avenida (desculpem não vou lembrar o nome dela) que da acesso a Anhanguera, bem quando estava nesta avenida vi o trapo de roupa no chão, jogado e sozinho. E esta cena remeteu uma curiosidade em mim, Quem será o dono deste trapo? Será que ele ainda esta vivo? Será que as condições que ele vive hoje favorece ou desfavorece a imagem que temos quando vemos um trapo de roupa no chão?
Foi ai que pensei, quantos vestígios de pessoas e fatos imperceptíveis temos a cada dia? Quantas pessoas será que observaram aquele trapo no chão? E o quanto pode ser simples e triste o fim de uma história? Pessoas desaparecem todos os dias e nem percebemos.
O curioso que esta sensação que eu tive contrapõe um fato trágico recente, o Tsunami no Japão, é impossível não se comover com o que ocorreu com eles, toda destruição e dor decorrente a esta tragédia, fora as milhares de pessoas desaparecidas, milhares de histórias que nossos corações e esperanças estão direcionados para que não tenham um final triste, mas pela proporção do acontecimento a conseqüência destes desaparecimentos, fez com que todos voltassem suas mais nobres e melhores energias para que as coisas fiquem bem. Porem e aquele trapo? Qual é a proporção daquele desaparecimento, nenhum!
Fatos nos fazem esquecer de outros fatos, para mim às vezes é difícil de lembrar da tragédia ocorrida também por um Tsunami no Haiti, país que tem muitos menos recursos de recuperação que o Japão, às vezes é difícil de lembrar também as mais de 500 mortes na serra carioca por deslizamento de terra causada pela chuva.
Lembramos daquilo que causa mais conseqüência, daquilo que esta mais em evidencia, daquilo que nos é lembrado. Garanto que a retrospectiva do ano de 2011 não terá apenas momentos felizes, afinal já observamos fatos trágicos.
Mas o que mais me incomodou em tudo isto é ver a fragilidade daquele trapo no chão, afinal não houve notícias sobre ele na televisão, não foi acometido de tragédia ele esta lá ao léu, não vai passar na retrospectiva no final do ano a sua história. E acredito que nem precise mesmo. Mas quantos trapos no chão são deixados pelos seus donos por dia? A vida de muitos acaba e nem percebemos, e se começarmos a contar nos dedos vamos concluir que é digno de passar na restropectiva sim.
Afinal coisas grandiosas acabam com a vida como um Tsunami, mas as coisas pequenas também, como a fome, a miséria e a solidão para os Trapos também nos restam Rezar.

quinta-feira, 17 de março de 2011

O Motivo do Desafio

Digamos que é uma promoção...
Da descoberta de si mesmo...
Tu falas bonito...
Eu não!!! Falo de Qualquer jeito...
Somente não deixo o deleite
Da voz do estrangeiro
Escondido bem direito....
Para que em tempos de primaveras
Ele possa correr e sorrir

Do que foi construido....



QUE HISTÓRIA DA DAQUILO QUE JA FOI ESCRITO???!!!!

quarta-feira, 9 de março de 2011

A Liberdade


Ao gritar ela....
Ao vivê-la
Esta senhora que outrora, fez parte do lema de esperança de uma nova era.
Ela, a Igualdade e a Fraternidade
Ela que esta edificada como referencia em baias de potencias do mundo
Ela que esta no grito de nossa independência, a ela ou a morte.

A liberdade...
De ser....
Sentir...
De ver...
Aqueles que não podem viver a sua liberdade
E ter a liberdade de sentir o que quiser o ver esta situação.

A liberdade de escolher
E de pagar por esta escolha
A liberdade do medo de lutar
Ou de gritar....
Gritar de medo.....
Gritar de alegria
Gritar Gol........

A liberdade de sonhar
E de ficar frustrado por não ser realizado
Ou de ficar orgulhoso de ser realizado

A liberdade e não querer compartilhar
O fundo da panela de brigadeiro...
A liberdade de querer compartilhar
Abraços e Beijos...

A mim eu quero a liberdade de
Achar que tenho coragem de ser louco
De respeitar o limite da minha liberdade
Por aquilo que eu respeito e não por
Aquilo que devo respeitar
A liberdade de ficar só em momentos reflexivos
E de estar rodeado de um monte de gente em momentos de
Carência e alegria...


A mim eu quero que esta velha senhora
Pegue-me pelos braços e me ensina a ler
Como uma professora de primário.
A mim eu quero que a Liberdade sempre permita
Que eu me sinta livre para ser nada mais do que
Eu mesmo.

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