A ideia vem de um programa de criança, afinal é nesta idade que eles surgem estes nossos amigos imaginários, do Japão à Sergipe, estão todos ali na lista lateral direita do meu perfil, disponíveis ou não para brincar, conversar, compartilhar de um mundo totalmente conhecido, o mundo virtual das minhas particularidades. Minha troupe que se encontra todos os dias em seus monitores, não sofremos com frio, calor e dificilmente com a chuva, esta sempre prontos, deitamos ou não, comendo ou não, não damos falhas de forma prestativo informamos o que esta rolando.
O difícil é administrar a quantidade de amigos, são centenas de rostos conhecidos pelas suas fotos do perfil, que participa de meu particular, sem me abraçar, me puxar as orelhas, me dar a mão. Se não estou gostando de alguém deles já vou avisando, bloqueio, excluo, ignoro. A raiva passe e eu volto à adicionar, desbloquear, conversar. Deposito todas as esperanças nele, de encontrar um emprego, um amigo, um amor.
Eu também tenho meus amigos imaginários, vai desde Clarrise´s na Janela à Devaneios em Vagões de Trem, parte do Rio de Janeiro e faz escala em Minas Gerais, ficavam em um lugar, mas aos poucos eles foram alterando para outro.
Eu também fico triste, quando não ha um comentário, um “curtir” a minha ideia, uma conversa, um sinal de existência virtual. Aprendo tanto nas imagens e vídeos que adquiro neste amplo espaço intagivel, e muitas vezes estranho quando pouso no plano da realidade, quando sinto o frio, calor, quando não consigo falar com alguem. Surfo e voo nesta sociedade imensa e visceral que é meu mundo virtual, com a minha cara e minhas preferência, aqui quem prevalece sou eu.
E com isto também me fragilizo nas dificuldades de comprar um pão e falar boa tarde para um senhor na rua. Será que ja inventarão meios de ser feito no universo dominante, o mundo virtual onde de fato vivo, sem censuras ou medo, pois estou protegido no meu quarto escuro. E te convido venha fazer parte deste que é meio mais comum das pessoas socializar. Bem eu acho, melhor eu espero.
Agora deixa eu para de falar para vocês do meu mundo, por que já escutei o sinal de aguem esta falando comigo, e preciso manter meus amigos.
O difícil é administrar a quantidade de amigos, são centenas de rostos conhecidos pelas suas fotos do perfil, que participa de meu particular, sem me abraçar, me puxar as orelhas, me dar a mão. Se não estou gostando de alguém deles já vou avisando, bloqueio, excluo, ignoro. A raiva passe e eu volto à adicionar, desbloquear, conversar. Deposito todas as esperanças nele, de encontrar um emprego, um amigo, um amor.
Eu também tenho meus amigos imaginários, vai desde Clarrise´s na Janela à Devaneios em Vagões de Trem, parte do Rio de Janeiro e faz escala em Minas Gerais, ficavam em um lugar, mas aos poucos eles foram alterando para outro.
Eu também fico triste, quando não ha um comentário, um “curtir” a minha ideia, uma conversa, um sinal de existência virtual. Aprendo tanto nas imagens e vídeos que adquiro neste amplo espaço intagivel, e muitas vezes estranho quando pouso no plano da realidade, quando sinto o frio, calor, quando não consigo falar com alguem. Surfo e voo nesta sociedade imensa e visceral que é meu mundo virtual, com a minha cara e minhas preferência, aqui quem prevalece sou eu.
E com isto também me fragilizo nas dificuldades de comprar um pão e falar boa tarde para um senhor na rua. Será que ja inventarão meios de ser feito no universo dominante, o mundo virtual onde de fato vivo, sem censuras ou medo, pois estou protegido no meu quarto escuro. E te convido venha fazer parte deste que é meio mais comum das pessoas socializar. Bem eu acho, melhor eu espero.
Agora deixa eu para de falar para vocês do meu mundo, por que já escutei o sinal de aguem esta falando comigo, e preciso manter meus amigos.
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