Para iniciar este trabalho de medição, convocaram todos os sábios a fim de criar uma medição para o conhecimento que um homem deveria adquirir.
Após horas de analise e discussão da qual seria a melhor medida para quantificar o conhecimento chegaram ao consenso de medir por fracos iguais aos de perfumes.
Sendo que tendo esta medida era possível fazer a distribuição dos conhecimentos, a atribuição de tamanho e volume de cada frasco é definida pelo seu proprietário.
O primeiro sábio refletiu sobre a atribuição de medida dada ao conhecimento, e lembrou que muitas vezes as grandes fragrâncias estão depositadas em pequenos frascos, escolheu para si conter um conhecimento de valia inestimável, mas que não permitia que fossem atribuídos outros conhecimentos.
O segundo pelo seu anseio em obter todos os conhecimentos escolheu ter um frasco inesgotável onde a partir dele seria possível viver a eterna guerra da satisfação e frustração.
O terceiro pelo seu receio do que podem fazer com os conhecimentos escolheu ter um frasco mediano, mas que fosse escuro o suficiente para criar desinteresse entre as outras pessoas. Contrapondo o quarto sábio que optou em ter um frasco transparente de forma que todos pudessem observar sentir e usar os conhecimentos adquiridos por ele.
E desta forma todas as pessoas foram chamadas para definir em qual tipo (tamanho, forma, cor, etc.), de frasco guardariam seus conhecimentos.
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