Talvez....
Eu sei que tem gente passando frio e fome
Eu sei que tem gente que não descobriu o amor
Eu sei que tem roubo e morte
Eu sei que não consigo ver a dor
Eu sei que poderia fazer mais
Eu sei que juntos somos capazes
De fazer algo significativo
De transformar o mundo em um lugar bem mais tranquilode viver..
Eu sei no que eu imagino
Eu sei dos meus sonhos
Mas não entendo meus murmurios
Perante ao primeiro desafio
Eu sei o que esta errado
Mas não sei por que não sou mais humano
Eu sei o prazer de ajudarMas não sei o por que aguardo tanto
Para senti-lo novamente.
O quanto meu..... sou eu mesmo!
As atitudes que me levam a declamar tais frases
É a inquietude de o meu pensar
Afinal grande parte de mim, vaga por ai,
Navegando em pontos de o meu sonhar
Não me deixando viver, respirar, trabalhar
Meus atos são tão controversosas minhas ideologias
Meus dias são tão ao contrario
Do amanha impresso na lâmpada do teto do meu quarto
Que olho insistentemente quando estou devaneado.
Afinal o quanto meu é eu mesmo
O quanto estou me confundindo
E quando será diferente?
O que esta por fora morará dentro
E quem esta dentro morará fora
Eu sei que tem gente passando frio e fome
Eu sei que tem gente que não descobriu o amor
Eu sei que tem roubo e morte
Eu sei que não consigo ver a dor
Eu sei que poderia fazer mais
Eu sei que juntos somos capazes
De fazer algo significativo
De transformar o mundo em um lugar bem mais tranquilode viver..
Eu sei no que eu imagino
Eu sei dos meus sonhos
Mas não entendo meus murmurios
Perante ao primeiro desafio
Eu sei o que esta errado
Mas não sei por que não sou mais humano
Eu sei o prazer de ajudarMas não sei o por que aguardo tanto
Para senti-lo novamente.
O quanto meu..... sou eu mesmo!
As atitudes que me levam a declamar tais frases
É a inquietude de o meu pensar
Afinal grande parte de mim, vaga por ai,
Navegando em pontos de o meu sonhar
Não me deixando viver, respirar, trabalhar
Meus atos são tão controversosas minhas ideologias
Meus dias são tão ao contrario
Do amanha impresso na lâmpada do teto do meu quarto
Que olho insistentemente quando estou devaneado.
Afinal o quanto meu é eu mesmo
O quanto estou me confundindo
E quando será diferente?
O que esta por fora morará dentro
E quem esta dentro morará fora
constante ausência ou não de si mesmo!
ResponderExcluirsem comentário... belo texto.